Sexualmente, gays são chatos e sem graça

Todo gay tem  corpo de homem com cara e jeito de boneca. Mesmo aqueles que se intitulam como machos, ativos, ursos e discretos, quando estão no cio têm sempre uma coisa neles, um olhar de serpente fatal à busca de uma caça, misturando-se a tal característica uma certa insegurança ao agir e algum tipo de comportamento irritante: ou falam demais, ou olham demais, ou querem exibir algo demais ou querem estar certos demais.
Alguns possuem até corpos bonitos e com uma roupa de macho, bem , mas bem longe mesmo , dá um fraco tesão quase imperceptível que é espatifado pela personalidade e o rosto que eles têm. No seu estado normal, todo homossexual é meio andrógeno, eles são tipo aqueles quadros renascentistas de Jesus Cristo: um corpo que você sabe que é de homem mas que não tem masculinidade alguma, é sem sexualidade,  é uma coisa assim assexuada, uma coisa que não foi projetada para atrair ninguém sexualmente, é uma coisa desarmônica tipo corpo de homem e olhar de mulher.

Imagem relacionada

Talvez seja daí que surja a fama de promiscuidade homossexual, afinal de contas, se o outro é assexuado, sem feromônios , sem graça, com aquela cara e jeito de Jesus Cristo renascentista que todo viado tem quando não sabe que está sendo observado, mesmo que seja meio musculoso e vestido de macho, você não irá se apagar a ele pois no fundo o seu tesão por ele é mais pela roupinha e pelo corpo e não pelo jeito e pelo rosto, com isso o gay, ao meu ver vai procurar sempre um outro gay que seja mais bonito, num curto espaço de tempo para ofuscar a falta de masculinidade no parceiro.  Vejamos o caso dos heterossexuais: quando um rapaz é másculo sem forçar a barra e ainda por cima bonito e seguro, a mulherada cai matando em cima dele e se pudesse não largaria dele nunca mais!
Quando a mulher é sexy, segura e fêmea naturalmente, os homens ficam loucos por ela chegando até a matar a parceira quando elas ameaçam querer dar pra outro cara. Com os gays isso rarissimamente acontece, pra não dizer nunca, quando um gay larga do outro, nem liga muito pois é um favor, afinal ele sabe que aquele outro gay só lhe proporcionava um prazer mecânico  e pontual, é como se ele usasse o corpo do outro para se masturbar pensando no que realmente quer, isso tudo pode ser representado pela aquela velha máxima de quem não tem cão, caça com gato.

Hoje eu usei um ônibus e daí entram três gays, eu particularmente os achei irritantes pois eles pareciam querer chamar a atenção de todo mundo para o assunto deles que era o corte de cabelo de fulano que estava de ladinho, com detalhes daqueles que funkeiros usam. Eles me olharam mas eu fiz uma cara feia e olhei pro lado, depois foram embora. Depois entrou uma outra gay no ônibus, essa com quase o ônibus todo vazio foi sentar numa cadeira mais ou menos perto de mim, ficou demorando para se sentar e toda hora fica me secando ou olhando de rabo de olho. Ai como eu tenho raiva de viado que fica me fitando! Dá a impressão sou uma sapatona, dá também a impressão que eu vou querer transar com a minha mãe e gostar, é uma sensação de repulsa muito complexa. Pensei com os meus botões: por que essa bicha não vai ficar olhando os rapazinhos (quero escrever assim errado mesmo) dela lá na rua e me deixa quieto? Que desgraça! Felizmente um maloqueiro chegou perto dela na hora dela descer do ônibus e cortou o tesão dela.

Já quando o cara é hetero, sei lá, a minha boca começa a salivar com vontade de atacá-lo, eu não sei mensurar como o meu corpo sabe que o cara é hetero, mas ele sabe. Um gay eu posso ver pelado que não me dá absolutamente nada a não ser vontade de rir, agora quando eu vejo um rapaz hetero nos padrões que eu gosto, nossa! Eu fico com vontade até de chupar o dedão do pé dele, já do gay, eu tenho nojinho.

No meu emprego tem um rapaz que eu já estou até com medo de me apaixonar por ele, ele é arrumadinho, deve ser um eleitor de Bolsonaro, todo penteadinho e parece ser simpático, nunca o vi de cara feia, ele é bem rapazinho, lembra um pouco o Tony Ramos quando tinha uns 19 anos, tirando os pêlos, é claro. Eu evito olhar o tal rapaz mas sempre que eu passo por ele, só penso porcaria: eu fico imaginando o quanto de mulher que ele deve ter comido lá, é bonitinho, limpinho, cabelo cortado de rapazinho, mas deve ter uma tonelada de doenças venéreas, claro, você percebe na cara dele que o infeliz foi projetado no inferno para ser um macho reprodutor, eu fico pensando quanto esperma ele já deve ter espalhado no mundo, essas pessoas bonitinhas e simpáticas heterossexuais, quando você vai investigar as calhordices que elas fizeram e fazem, dá vontade até de vomitar mas o pior de tudo é que dá inveja!
Eu nem vou falar das pornografias que eu penso me imaginando sendo mulher sentada no colo desse cara, odeio quando alguém me atrai! Já sei que vai ser aquela merda de eu gostar e não ser correspondido que se repete na minha vida a 49 anos. Pois é, o bizarro é que quando eu vejo um gay, da mesma forma: cabelo bem cortado, arrumadinho e tal, não me dá absolutamente nada! Meu subconsciente analisa antes mesmo de eu saber!

Bom, para não desagradar as gays normais que abrem esse blog, elas que insistem que eu tenho que gostar de um pseudo-homem daqueles que elas fingem gostar: corpo de homem e cara andrógena ou de boneca, bem, existe um rapaz que eu notei que ela parece ter as características de marido de gay: uma certa gordurinha nos olhos perto da dobra das pálpebras, um rosto meio infantil delicado, eu estou falando do Mc Lan
(que ele não me processe por favor!), sim o Mc Lan do arebunda, eu acho que de tanto ele ficar no meio de malandro e homem da pesada, acabou adquirindo por osmose uma masculinidade efêmera, alem de tudo, ele investe violentamente no corpo e naquelas roupas e óculos que escondem ele para agradar a malandragem, sem toda aquela casca de “mano” da periferia seria um sem graça, ele também tem uma coisa sobrenatural, uma energia ou alma reptiliana que nos hipnotiza mesmo ele não sendo muito bonito, por isso, mesmo tendo um jeito de marido de homossexual, eu acho que se fosse só sexo e nada de afeto, eu até daria pra ele num dia que eu estivesse bêbado.

Enfim, essa vida minha de gay que gosta de heterossexual é tão empolgante como a vida uma mosquinha daquelas de banheiro: sem perspectiva de conseguir nada. É tão triste saber que eu vou morrer assim, na sarjeta sexual.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *